terça-feira, 6 de setembro de 2011

Instabilidade.

A gente muda, conforme o tempo vai passando, a gente vai mudando.
A gente vai conhecendo novas pessoas, novas músicas, novos lugares, criando afetos e desafetos, vivendo, usufruindo, mudando...
Estava fazendo uma analogia do quanto eu havia mudado desde o ano de 2008 até o ano de 2011, e a conclusão foi que eu mudei radicalmente conforme os anos foram passando.
E eu que antes odiava sertanejo, amava rock, só usava preto e odiava rosa. Hoje eu sou amante indubitável do sertanejo, continuo adorando o tal do rock, vestindo preto, porém amando rosa! (Risos.) Como a gente muda, né? O ser humano está em constante mudança. (Não digo que o ser humano está em constante evolução porque isso generaliza, e existem pessoas que nunca mudam, e quando mudam é para pior.)
Eu vivo mudando de opinião, sobre tudo, vivo trocando de músicas preferidas, vivo aprendendo a acertar conforme vou errando. Eu vivo de... Eu vivo para... Eu vivo.
Eu sou instável, eu não me entendo me (des)entendendo. Eu sou inconstante, uma hora amo, na outra odeio.



Estava dando uma olhada no blog da Julia, e nele tem um questionário que eu respondi no ano passado. Quando o li, percebi o quanto havia mudado em menos de um ano... (E olha que não foi pouco, hein?!)
Já não quero mais Medicina, decidi fazer Direito. A Cabana já não é mais o meu livro preferido, a música "Hey, Soul Sister" do Train já não é mais a minha preferida...

Escrevi tanto e acabei não dizendo nada. Aliás, escrevi tanto só para dizer sobre o quanto eu mudei, só para dizer que a gente sempre muda. (A vida é assim...)
Espero mudar mais ainda, e sempre para melhor, espero continuar com essa instabilidade, com essa inconstância, afinal, eu carrego isso como uma das minhas marcas.
Qual é a graça de ser sempre o mesmo? Que graça teria se sempre fôssemos os mesmos?

Sinônimo de mudar é aprender. Acredite.

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